OU O MEU "BARCO DO CHAVECA"

Versão eternemente provisória. Alterarei de acordo com sugestões

que queiram fazer ou

outros humores de ocasião.

Veremos a onde nos levarão essas alterações.

As do barco do "Chaveca" não o deixaram flutuar!!! 

NASÇO

 COMO

  CRESÇO

   ANDO

    CORRO

     CAIO

      GRITO

       CALO

        FICO

         SIGO

          FUJO

           VOLTO

            VENHO

             POSSO

              MANDO

               TENHO

ABRO

 ENTRO

  VOTO

   CUMPRO

    COMPRO

     PAGO

      CREIO

       ORO

        PEÇO

         LIGO

          FALO

           DIGO

            LEIO

             CHORO

              RIO

               CORO

DURMO

 MINTO

  SONHO

   FORJO  

    FINJO

     FINTO

      FORÇO 

       SUBO

        DESÇO

         PARTO

          CHEGO

           LIMPO

            LAVO

             LEVO

              TRAGO

               PEGO

FAÇO

 USO

  GASTO

   TIRO

    CRIO

     PERCO

      PICO

       RACHO

        MOO

         MUDO

          TROCO

           TORÇO

            TRINCO

             SUJO

              CANSO

               MORRO

            Uma outra alternativa para estar, ler ou trabalhar no PC.

            A entrada é a serventia da casa.

            O lugar de estar, dentro e fora, com luz, para descançar, ler ou ver TV.

          A pequena cozinha onde tudo se aquece e arrefece, onde tudo se guarda  e tudo se lava.

            "A nossa casa é a nossa segunda pele".

            Isto é quase evidente mas só dei conta quando o ouvi dito por um arquiteto.

            ...E quem não quer sentir-se bem nas suas peles?

            Por aqui custa muito criar o nosso abrigo e pode levar uma vida inteira.

            Passarinhos recém nascidos e indefesos...

            Florinhas multicores...

            Tufos verdejantes que recobrem o solo...

            Fragilíssimas camélias mais delicadas que a seda...

            Magníficas magnólias...

            Árvores do fogo e dragoeiros.

            Uma imensa composição perfeita.

As nuvens...

A ribeira...

E o mar.

             …Antes do princípio Deus criou-Se e depois criou o Caos.

            ...E o Caos já continha aquilo que haveria de ser o Mundo e no Mundo já estava contido o que viria a ser o Homem. Sem mais nem menos importância que qualquer outra parte da criação.

            Circunstancialmente, porém, no decurso dinâmico do processo criado o Homem destacar-se-ia e, logo que tomou consciência disso, tornou-se arrogante cometendo, assim, o seu primeiro pecado…

            …E o Homem intuiu Deus, construiu-O à sua imagem e semelhança e afirmou: Deus criou o Homem à sua imagem e semelhança. Que lata!

            Na sua humana incapacidade para imaginar um Deus com poderes que o Homen não pode conhecer, multiplicou-O de modo a distribuir as várias tarefas que necessitava atribuir-Lhe. Nasceram “Olimpos” “Hollywoodesco”, cheios de personagens caprichosas que geriam com mil efeitos especiais, prosaicamente, os destinos da humanidade. Deuses com todas as taras de todos os homens de forma a justificar todas as taras do Homem. Que lata!

            Confundiu-O com a Natureza, teve medo e duvidou d'Ele, em Seu nome cometeu atrocidades, negou-O, substituiu-O pelo dinheiro, pelo poder, pela fama, tomou o Seu lugar...Usou-O despudoradamente. Que lata!!

            Se, como humano, me é dado imaginar um Deus, gosto de imaginá-lO como Todo-poderoso ao invés de Omnipotente. A potência é a força bruta, maquinal, automática, imparável e fria. O poder de um Deus é o uso apropriado da força, é a força que emana do espírito, é, por vezes, o poder da própria fraqueza.

            Gosto de imaginá-lO Misericordioso porque a Ele impende zelar pela satisfação das nossas estritas necessidades, não do nosso rol de desvairados direitos. Mas não é apenas justo é, sobretudo, compassivo.

            Gosto de imaginar um Deus Amoroso pois d'Ele quero esperar apenas apoio e consolo e não reclamar-Lhe milagres de cuja justiça eu ignoraria.

            Gosto de acreditar num Deus que será, por certo, infinitamente superior a tudo quanto eu possa imaginar.